E o camarada Pais Jorge lá foi à sua vida, a queixar-se da podridão em que se tem movimentado desde há anos. Seria de esperar que o aroma já não o incomodasse.
Entretanto, vi a história do cheque-ensino. Mais uma ideia fabulosa dos nossos queridos líderes, de forma a garantir que o contribuinte faça por algumas empresas privadas aquilo que os seus gestores não têm competência para fazer - gerar lucro.
Bem, agora é só aguardar os 2-3 anos da praxe, pelo relatório do Tribunal de Contas, e pelas opiniões de como isto "até era uma boa ideia, mas não correu como esperado, coisa que ninguém conseguiria prever".
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