Estive durante largos meses sem escrever nada, porque tudo o que ia acontecendo me parecia apenas um "beat around the bush". Estava à espera que chegássemos ao tema central.
E, finalmente, cá estamos de novo. Aquilo que realmente interessa e que muitos - seja cá dentro, seja lá fora - estão mortinhos por fazer.
A alteração da legislação do trabalho.
Ah... O sonho do despedimento com menor custo para o empregador. O regresso de Fénix da Flexisegurança.
Deverá ser algo do género:
1. O empregador despede, sem grande ponderação, uma vez que o custo - para si - é irrisório. Esta - para quem tenha estado menos atento - é a parte do "Flexi".
2. O custo (social) desse despedimento é suportado pelo Estado, através do subsídio de desemprego. Sim, o mesmo subsídio de desemprego que tem vindo a acumular regras cada vez mais penalizadoras para os seus "beneficiários".
Esta é a parte da "Segurança". Mas não se sintam mal se não tiverem dado por isso.
3. Os Centros de Emprego vão apresentando propostas de trabalho ao "beneficiário". Eventualmente, este terá que aceitar uma dessas propostas - independentemente das condições da mesma - ou perde o subsídio.
4. Bingo! Mão-de-obra barata e dócil.
Temos um problema de produtividade? Sem dúvida.
Precisamos de o resolver? Urgentemente.
É assim que lá vamos? Eh eh eh... estes indivíduos são uns pândegos.
Sobre isso falarei numa próxima oportunidade. Mas deixo uma dica: Os responsáveis dos problemas de segurança nas escolas não são os porteiros, por muito que nos queiram fazer crer.
E, finalmente, cá estamos de novo. Aquilo que realmente interessa e que muitos - seja cá dentro, seja lá fora - estão mortinhos por fazer.
A alteração da legislação do trabalho.
Ah... O sonho do despedimento com menor custo para o empregador. O regresso de Fénix da Flexisegurança.
Deverá ser algo do género:
1. O empregador despede, sem grande ponderação, uma vez que o custo - para si - é irrisório. Esta - para quem tenha estado menos atento - é a parte do "Flexi".
2. O custo (social) desse despedimento é suportado pelo Estado, através do subsídio de desemprego. Sim, o mesmo subsídio de desemprego que tem vindo a acumular regras cada vez mais penalizadoras para os seus "beneficiários".
Esta é a parte da "Segurança". Mas não se sintam mal se não tiverem dado por isso.
3. Os Centros de Emprego vão apresentando propostas de trabalho ao "beneficiário". Eventualmente, este terá que aceitar uma dessas propostas - independentemente das condições da mesma - ou perde o subsídio.
4. Bingo! Mão-de-obra barata e dócil.
Temos um problema de produtividade? Sem dúvida.
Precisamos de o resolver? Urgentemente.
É assim que lá vamos? Eh eh eh... estes indivíduos são uns pândegos.
Sobre isso falarei numa próxima oportunidade. Mas deixo uma dica: Os responsáveis dos problemas de segurança nas escolas não são os porteiros, por muito que nos queiram fazer crer.
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